6 horas e biliões de pensamentos

...se ao menos a máquina tivesse pilha! Bolas
olhava a neve, era mais do que muita, muita, era mesmo muita muita muita muita muita -como dizia o meu querido dentista e amigo Rui Amaral.
Os flocos de neve eram tão densos que não se estatelevam chegados ao chão. A impaciência começava a reinar - "Vá come mais um rebuçado de café.", dizia eu ao meu pai. já lá iam 3 horas e nem um metro. já, pracitcamente, consciencializados que iamos passar ali a noite, como mais 5 mil carros, falamos, rimos,calamos, deseperamos,dissemos que a culpa era deste e daquele, contamos anedotas estúpidas e lá apareceu o meu anjo da guarda e passadas 5 horas e meia chegamos a casa. Em vez de bebermos o chá das 7 (tradição nostra), bebemos o chá da meia noite. Mas sabem que mais, acho que há muito tempo que não estava tantas horas seguidas com os meus, até não foi assim tão mau e aqueles flocos de neve... acho que nunca tinha visto um tão densos. A natureza desafia-nos a todos os instantes.


II

No meio disto tudo, pensei também que está na hora de mudar de blog, os indianos chegaram ao fim. talvez criar um novo.Um recomeço é um recomeço e uma viagem é uma viagem. também não se irá chamar tânzanianos. Veremos, veremos

pois era

Já foi, acabou.Não estou triste, nem nostalgica (como diziam que ia acontecer), nem muito contente. Estou cansada, aliviada e satisfeita com o tabalho. Aprendi muito, muito mesmo e isso basta.
Agora, agora começa tudo de novo...ainda bem