quarta-feira, dezembro 13, 2006

O Querer

Um dia ele disse-lhe: "Eu quero-te, mesmo muito!!". AO que ela lhe respondeu: " Ai sim. Eu também quero muita coisa, mas se queres, mesmo, tens de correr, às vezes também tens de o fazer."
Os dias passavam e no meio daquelas dormencias e exitações aluninadas, naquela sofreguidão de sentir. Alguém lhe puxou o braço. Eram tantos e tantas, tudo dançava e havia uma cortina brilhante de estrelas. O espaço era forrado a algodão branco, todo branco. Já sentia o formigueiro nos pés, o coração sorria, estava, mais uma vez, no seu confortável desconhecido e dançavam.
Acordou, lentamente, num daqueles pedaços de algodão. O corpo sussurava-lhe:"tem calma". Sentia-se exausta e sorriu, enquanto se aconchegava. Era tudo o que queria - sentir.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Saudações...

Ai a paixão... :) Fogosa e sem folego...sempre!



Jah bless...

_\|/_

2:04 da manhã  
Blogger Vertigo said...

qual paixão?!

11:54 da tarde  
Blogger Vertigo said...

qual paixão?!

11:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

O sentir...


Jah is everywhere!

_\|/_

7:21 da tarde  

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